sexta-feira, 2 de maio de 2025

Nas Cartas do Destino


Nas Cartas do Destino



Capítulo 1 – O que dizem os olhos


Vivian sempre se considerou uma pessoa racional. Sempre acreditou que os sentimentos podiam ser controlados e que, se fosse o caso, podia distanciar-se de qualquer situação que a fizesse sentir demais. Mas quando Luh entrou em sua vida, tudo mudou. Luh, com seu sorriso leve e olhos que pareciam ser feitos de luz, penetrava em seus pensamentos sem esforço. Era uma amiga. Só isso. Ou era? Mas como afastar o que o coração insiste em gritar?


Vivian, confusa, procurou respostas que sua mente não poderia oferecer. E foi então que se lembrou de Aline, a cartomante que muitos falavam ser capaz de ler as cartas e os corações de quem passava por sua porta.


Aquela tarde abafada de quinta-feira parecia o cenário perfeito para uma decisão. Vivian caminhou pelas ruas apertadas da cidade, sentindo os batimentos de seu coração acelerados e inquietos. Ela sabia que se fosse em busca de respostas sobre Luh, poderia acabar se deparando com algo que nem sequer imaginava: o seu próprio coração desvendado.


Quando chegou ao portão verde de madeira, um letreiro dourado brilhou suavemente à luz do fim da tarde. “Aline – Cartomante, Intuição & Destino” estava inscrito com uma caligrafia fluida. Ela hesitou por um instante antes de empurrar o portão e entrar.


O aroma de lavanda e sândalo envolveu-a assim que pisou no interior da sala. O ambiente era acolhedor, com velas acesas que dançavam suavemente, refletindo luz sobre os cristais dispostos ao redor da sala. Mas foi a mulher à mesa que capturou toda a sua atenção.


Aline.


Os cabelos de Aline estavam soltos em uma trança frouxa, e seus olhos castanho-âmbar brilhavam como se guardassem segredos em seu fundo profundo. Vivian sentiu um arrepio recorrer sua espinha quando seus olhares se cruzaram. Havia algo nela que parecia mais do que uma simples cartomante. Era como se Aline pudesse ver sua alma, além da superfície.


— Boa tarde — disse Aline, com uma voz suave, mas firme. — Você veio por amor, não é?


Vivian parou, surpresa. Como ela sabia?


— Sim… eu… estou perdida — respondeu Vivian, hesitante, tentando esconder o turbilhão que se formava em seu peito.


Aline sorriu levemente, seus olhos nunca deixando os de Vivian.


— O coração fala antes das palavras, minha querida. Pode se sentar.


O gesto simples de Aline era uma mistura de calma e serenidade, mas Vivian não podia evitar sentir um calor crescente em seu peito. Algo ali estava além de cartas e previsões. Algo que desafiava tudo o que ela conhecia.


Aline começou a embaralhar as cartas com uma destreza encantadora. As cartas caíam suavemente, como se estivessem se alinhando a algo maior, a um destino que Vivian ainda não entendia.


— O que as cartas dizem? — Vivian perguntou, sua voz quase um sussurro.


Aline olhou para ela com intensidade.


— Elas dizem que você veio em busca de uma resposta, mas talvez encontre algo diferente… Talvez a resposta que você procura esteja em você mesma.


Vivian ficou em silêncio, sentindo-se desconcertada. O que queria mesmo? Sabia que a resposta sobre Luh não estava ali, mas havia algo em Aline, um magnetismo, uma calma que a atraía sem explicação. E, sem querer, Vivian se viu desejando mais do que as respostas sobre Luh. O que ela realmente queria era entender Aline.



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Capítulo 2 – Entre cartas e segredos


Os encontros com Aline se tornaram mais frequentes. Vivian sentia uma crescente atração por ela, algo que não conseguia esconder. Cada consulta, cada palavra trocada, aprofundava a conexão que ambas pareciam compartilhar. Mas o que tornava tudo mais complicado era o fato de Vivian tentar se enganar, buscando sempre as respostas sobre Luh enquanto a atração por Aline crescia como uma chama silenciosa.


Aline, por sua vez, nunca pressentiu nenhum desconforto nas palavras de Vivian. Ela apenas a escutava, como se estivesse lendo não as palavras, mas as emoções que emergiam de Vivian. As cartas eram apenas um veículo para tocar o coração das pessoas, mas o que mais fascinava Aline era o que ela via nas pessoas — e, especialmente, em Vivian.


Certa noite, após uma consulta onde nada mais foi dito além de olhares carregados de uma emoção que ambas tentavam esconder, Aline deixou cair uma carta. Quando Vivian se abaixou para pegá-la, seus dedos se tocaram por um instante. A eletricidade que percorreu o corpo de Vivian fez seu estômago dar voltas, e ela sabia que estava em apuros.


— O que está acontecendo comigo, Aline? — perguntou Vivian, quase em desespero. — Não posso… não posso me sentir assim.


Aline sorriu com suavidade, mas havia uma dor no fundo de seus olhos. Ela sabia o que Vivian estava sentindo, mas também sabia o quanto isso as afastava da realidade.


— Você está com medo, Vivian. Medo do que está crescendo dentro de você. O que quer que eu faça? Posso te ajudar, mas você precisa ser honesta consigo mesma.


Vivian olhou para Aline, e naquele momento não havia mais como negar. Havia algo entre elas que transcendia o destino das cartas. Algo que podia destruir ou construir algo novo. Mas ela não sabia como lidar com isso.




Capítulo 3 – Sentimentos entrelaçados


Com o tempo, as consultas se tornaram menos sobre as cartas e mais sobre os sentimentos. Vivian começou a se dar conta de que sua atração por Aline não era apenas uma curiosidade — era desejo. Aline também parecia sentir o mesmo, mas sempre manteve uma distância, como se soubesse que cruzar aquela linha significaria algo irreversível.


Numa noite silenciosa, enquanto uma tempestade caía lá fora, Aline finalmente quebrou o silêncio.


— Eu sei o que você está sentindo, Vivian. Não é só você que está lutando contra isso. Eu também. E é por isso que preciso que você escolha. Se você não quiser mais, posso ir embora, deixar tudo isso para trás. Mas, se escolher seguir adiante, vamos precisar ser verdadeiras uma com a outra.


Vivian não sabia o que fazer. Seu coração estava dividido, mas havia uma chama em seu peito que não poderia mais ser apagada. Então, finalmente, ela se aproximou de Aline, seus lábios tremendo antes de tocar os dela. O beijo foi suave no início, mas logo se transformou em algo mais intenso, mais urgente, como se ambas soubessem que a decisão já estava tomada.






Capítulo 4 – O aviso e o reflexo


Após o beijo, Vivian e Aline começaram a explorar sua conexão de forma silenciosa, quase como se estivessem vivendo um segredo só delas. O toque furtivo, o olhar trocado, os silêncios compartilhados se tornaram a base do que estava nascendo. Mas, apesar do desejo inegável, havia algo mais, algo que Aline não conseguia deixar de lado: o passado.


Numa tarde chuvosa, enquanto Vivian preparava chá para as duas, Aline finalmente tocou no que estava por vir. A voz de Aline, normalmente serena e cheia de confiança, estava agora tingida com uma sombra que Vivian não reconhecia.


— Há algo que preciso contar, Vivian. Algo do meu passado que… bem, que nos afetará de uma forma que não posso prever.


Vivian parou de mexer na xícara, seus olhos fixos em Aline, percebendo pela primeira vez a vulnerabilidade que ela escondia tão bem. O medo estava ali, nos olhos de Aline, algo que ela nunca havia mostrado.


— O que está acontecendo, Aline? — perguntou Vivian, a preocupação tomando conta de sua voz. — Você está me assustando.


Aline respirou fundo, como se estivesse se preparando para enfrentar uma tempestade interna. E talvez fosse isso. Ela sabia que o passado tinha o poder de destrui-las. Sabia que o homem que apareceu agora, no meio de tudo o que estava construindo, era mais do que uma lembrança. Era Rafael.


— Rafael… Ele está de volta — disse Aline, a voz tremendo levemente. — Ele foi meu amor antes de você. E ele tem um jeito de manipular as pessoas, de se infiltrar nas suas vidas de uma forma sutil, até que você não consiga mais ver onde ele começa e onde você termina. Ele… ele nunca aceitou que eu o deixasse.


Vivian sentiu um frio percorrrer sua espinha. O nome de Rafael tinha um peso. Ele não era só um ex-namorado, mas uma sombra que ameaçava qualquer possibilidade de felicidade que Aline pudesse ter. Aline sempre falara dele com um tom de cautela, mas nunca com tanto medo.


— O que ele quer? — perguntou Vivian, já imaginando que a resposta não seria simples.


— Ele quer me destruir. Ele quer destruir nós duas — Aline respondeu, os olhos escurecendo. — Ele tem um poder sobre mim que eu não sei como controlar, e ele vai usar isso para nos separar, para me destruir.


Vivian não sabia como reagir. Ela tinha o desejo de abraçar Aline, de protegê-la, mas a ameaça de Rafael parecia maior do que qualquer sentimento que ela tivesse por Aline.


O olhar de Aline se suavizou quando ela percebeu o pânico nos olhos de Vivian. A cartomante sabia que, apesar de todo o medo que Rafael causava, havia algo mais importante que precisava ser feito.


— Não tenha medo, Vivian — disse Aline, com uma confiança renovada. — Vamos superar isso juntas. Mas você precisa estar preparada. Rafael não vai desistir.


Vivian, embora assustada, sentiu algo dentro de si despertar. Aline estava disposta a lutar por elas. E ela também estava.





Capítulo 5 – O confronto e a dor


As semanas seguintes foram um turbilhão de emoções. A presença de Rafael pairava como uma nuvem negra sobre elas. Ele começava a se infiltrar na vida de Aline de forma sutil, como ela havia previsto. Mensagens enigmáticas, telefonemas não atendidos e, por fim, encontros inesperados. Ele parecia aparecer sempre quando Vivian não estava por perto, o que aumentava ainda mais o desconforto e a tensão.


Em um daqueles encontros, Rafael se apresentou à porta de Aline com um sorriso gelado. Ela não o convidou para entrar, mas ele não precisava de permissão para estar lá. Ele já conhecia o caminho.


— Eu sabia que você não resistiria, Aline — ele disse, seus olhos frios fixos nela. — Eu sempre soube que, no fundo, você ainda me queria.


Aline, de pé na porta, sentiu a pressão crescer dentro de si. Ela sabia o que Rafael podia fazer. Sabia como ele conseguia manipular as pessoas, como conseguia envenenar seus corações com palavras doces e promessas vazias.


— Você não pode mais me controlar, Rafael. Não vai mais me destruir — ela respondeu, tentando manter a firmeza em sua voz, mas sentindo que ele a estava forçando a reviver algo que ela preferia deixar para trás.


— Ah, mas você se esqueceu, Aline. Você nunca me deixou de verdade — ele disse, se aproximando de forma ameaçadora. — Eu sei o que você tem, sei o que você quer. E vou tirar isso de você. A vida que você tenta construir, o amor que você tenta ter, tudo isso vai desaparecer, como sempre desapareceu.


Vivian, que havia se aproximado sem ser vista, não suportou mais. Ela não podia permitir que Aline ficasse sozinha naquela situação. Correndo até a porta, ela se posicionou entre Aline e Rafael, enfrentando-o com uma coragem que mal sabia que possuía.


— Você não vai fazer nada. Ela não está sozinha — Vivian disse, com a voz firme, ainda que seu corpo tremesse.


Rafael olhou para ela com um sorriso maligno. Mas, naquele momento, algo aconteceu. Aline, ao lado de Vivian, se sentiu mais forte. Ela não estava mais sozinha. Vivian estava com ela. Juntas, elas poderiam enfrentar qualquer coisa.


Rafael, percebendo que não tinha mais o controle sobre Aline, simplesmente virou-se e saiu, sem palavras, como uma tempestade que passava sem deixar vestígios.





Capítulo 6 – O renascimento


O confronto com Rafael foi um divisor de águas para Vivian e Aline. O medo que as consumia nas semanas anteriores deu lugar a algo mais forte. Algo renovador. Elas haviam enfrentado a tempestade e saído vitoriosas, mas o preço pago ainda estava presente. O passado de Aline, assim como os fantasmas que Rafael trouxe, não poderia ser apagado com um simples gesto.


Porém, naquele momento, o amor entre Vivian e Aline parecia mais firme do que nunca. Elas estavam prontas para construir algo que fosse delas, sem o peso do passado.


Aline, que antes hesitava em se entregar totalmente a Vivian, agora estava disposta a arriscar tudo. Ela sabia que não havia mais espaço para o medo. Juntas, elas poderiam vencer qualquer coisa. O futuro, agora, parecia promissor.





Epílogo – O legado da escolha


Anos se passaram, e a vida de Vivian e Aline floresceu. Elas estavam juntas, não apenas como amantes, mas como parceiras espirituais, compartilhando uma jornada de crescimento e autodescoberta. Aline, agora uma mulher livre, havia finalmente deixado para trás o peso de Rafael e de todas as sombras que ele trouxe.


Vivian e Aline abriram juntas uma loja de artigos esotéricos, onde também realizavam leituras de cartas. Elas se tornaram conhecidas pela sinceridade e pela habilidade de guiar as pessoas para a verdade de seus corações.


O passado de Aline e os desafios que elas enfrentaram se tornaram histórias contadas ao redor de uma mesa de chá, como lições sobre a importância de se manter fiel ao que se acredita e ao que se ama. Vivian e Aline, agora mais fortes do que nunca, sabiam que o futuro ainda tinha muito a oferecer, mas que, enquanto estivessem juntas, nada poderia separá-las.


O destino que uma vez as havia unido nas cartas agora era apenas o reflexo de uma vida que elas construíram com coragem, amor e, principalmente, confiança.


Marta Marinho.


https://youtu.be/UIEYMn7HoOI?si=LJ2Qk_ojwKX4Q7t9




Nas cartas do destino


 


Nas Cartas do Destino
Capítulo 1 – O que dizem os olhos

Era uma tarde abafada de quinta-feira quando Vivian decidiu ir até a cartomante. Caminhava pelas ruas estreitas da cidade com o coração descompassado, como se pressentisse que aquele encontro mudaria algo – embora nem ela soubesse exatamente o quê.

Tudo começou com Luh.

Luh, com seu sorriso aberto e jeito leve, havia se tornado uma presença constante na vida de Vivian. Amizade, diziam. Mas o coração de Vivian pulsava diferente quando ela chegava perto, e o toque breve da amiga em seu braço deixava ecos que duravam o dia inteiro.

Ela precisava saber. Precisava entender se havia algo entre elas ou se era só sua mente criando fantasias para não encarar a solidão.

E foi assim que chegou ao portão verde de madeira, onde um letreiro em tinta dourada dizia: “Aline – Cartomante, Intuição & Destino”.

Ao entrar, foi recebida por um aroma de lavanda e sândalo. A sala era aconchegante, cheia de cristais e velas acesas. Mas nada disso a impactou tanto quanto os olhos da mulher que a aguardava sentada à mesa.

Aline.

Ela tinha cabelos longos e escuros, presos em uma trança solta, e olhos de um castanho âmbar que pareciam saber segredos. Um sorriso discreto surgiu em seus lábios ao ver Vivian entrar.

— Boa tarde — disse Aline, com uma voz firme e doce ao mesmo tempo. — Pode se sentar. Você veio por amor, não é?

Vivian ficou sem ar por um segundo. Como ela sabia?

— Sim… eu… é complicado — disse, tentando não parecer vulnerável demais.

Aline assentiu e começou a embaralhar as cartas com uma calma encantadora.

— Não se preocupe. O coração fala antes das palavras.

Vivian não sabia o que estava mais inquieto: o desejo de descobrir se Luh correspondia a seus sentimentos ou o jeito como Aline a olhava, como se enxergasse além da pele, além da razão.

As cartas foram dispostas em forma de cruz. Aline olhava cada uma com atenção, mas, de tempos em tempos, seu olhar voltava para Vivian. E ali, naquele instante, Vivian sentiu algo inesperado: uma pontada quente no peito, como se estivesse sendo lida por dentro.

— O que as cartas dizem? — perguntou, quase num sussurro.

Aline levantou os olhos, serena.

— Elas dizem que você veio aqui por uma resposta… mas talvez encontre outra.

Vivian não sabia explicar. Mas, de repente, Luh parecia mais distante do que nunca. E Aline, ali tão perto, tão presente… era como um novo enigma que ela ainda queria decifrar.

E talvez, no fundo, ela não quisesse mais respostas sobre o passado. Talvez fosse hora de olhar para o que estava nascendo ali — entre as cartas e os olhos profundos da cartomante.

Desculpe pela confusão anterior! Aqui está a história completa de "Nas Cartas do Destino" com todos os capítulos que desenvolvi para você, incluindo o epílogo:


Capítulo 2 – Entre cartas e segredos


Durante as consultas, Vivian começou a passar mais tempo com Aline, o que a fez descobrir o poder que as cartas exerciam sobre ela. Mas, ao contrário de Aline, que usava o baralho para guiar suas decisões, Vivian sentia que as cartas só a confundiam mais.


O que realmente atraía Vivian não era o poder de Aline de prever o futuro, mas a suavidade e a certeza com que ela guiava aqueles que a procuravam. Ela nunca se apressava, nunca falava demais — apenas escutava e ajudava a enxergar o que estava oculto. Isso fez Vivian questionar se, talvez, o que ela realmente procurava não era o amor de Luh, mas algo muito mais profundo, algo que estava nas cartas de Aline.




Capítulo 3 – Sentimentos entrelaçados


Foi em uma dessas consultas que Vivian não apenas procurou saber sobre os sentimentos de Luh, mas também questionou as próprias emoções. Aline, com um olhar sagaz, percebeu o conflito interno de Vivian, e sem pressa, revelou algo inesperado: o amor que Vivian buscava não estava nas cartas, mas na forma como ela se via diante de Aline.


Vivian, sem entender totalmente o que estava acontecendo, foi tomada por uma sensação de desejo — não só por Luh, mas por Aline também. As cartas estavam apenas ajudando a desvendar o que ela mais temia: sua atração por Aline.




Capítulo 4 – Ecos da escolha


Após a revelação, Vivian se viu em um dilema. Aline também parecia ter sentido a mesma atração, mas ambas estavam envolvidas em um jogo de negação. Mas, finalmente, quando as palavras foram ditas, não havia mais espaço para dúvidas.


Elas se entregaram a um romance silencioso, onde os gestos, os olhares e o toque eram mais reveladores do que qualquer palavra ou carta. Porém, nem tudo era simples. O passado de Aline, com Rafael, um homem do seu passado que ainda rondava sua vida, logo começaria a assombrar o relacionamento delas.





Capítulo 5 – O que floresce no silêncio


As semanas seguintes foram como um jardim em flor. Vivian passou a entender a rotina de Aline, e com isso, começou a conhecer o mundo esotérico que ela tanto amava. Mas o destino não se mostrou tão suave. Algo escuro se aproximava, e o medo pairava no ar. Aline havia sonhado com uma onda negra, um presságio de algo que se aproximava. Algo que testaria a força do amor entre as duas.





Capítulo 6 – O aviso e o reflexo


As pequenas ocorrências estranhas começaram a acontecer: plantas que murchavam sem explicação, espelhos que caíam misteriosamente, e o desaparecimento de um baralho de tarô. Aline sabia que algo estava por vir, mas o que mais a assustava era que o perigo estava ligado ao passado de Rafael, alguém que havia jurado se vingar de Aline.


Vivian, embora cética, sentiu a presença da sombra, e na noite em que Rafael apareceu à porta, o confronto parecia inevitável.





Capítulo 7 – A sombra que tem nome


Rafael, um homem do passado de Aline, voltou com a intenção de destruir o vínculo que elas haviam formado. Ele queria destruir Aline, tomar sua luz, e afastar Vivian. Mas as duas estavam preparadas. Com a ajuda de rituais e do baralho, conseguiram repelir a presença de Rafael. A batalha não foi de força física, mas de mente e espírito, e, no final, Rafael desapareceu, derrotado.



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Capítulo 8 – A chama desperta


O confronto deixou suas marcas, mas também fortaleceu o vínculo entre Vivian e Aline. Vivian descobriu um poder que sempre existira dentro dela, e a conexão delas se aprofundou. Elas se tornaram não só amantes, mas também parceiras espirituais, compartilhando sua jornada pela vida e pelo mundo esotérico.




Epílogo – O legado da escolha


Anos se passaram, e a casa de Aline, antes marcada por uma tensão invisível, agora transbordava de vida. Vivian e Aline haviam transformado seu trabalho em algo que as conectava com outras pessoas, e sua relação florescia cada vez mais. Rafael nunca mais apareceu, mas elas sabiam que a sombra do passado nunca desapareceria completamente.


Elas escolheram ser felizes juntas, e o destino, agora, era o que elas deci

diam ser.





Entre jalecos e desejos

 




Título: ENTRE JALECOS E DESEJOS – UMA NOVELA 

Autora: Marta Marinho


Capítulo 1 – O Primeiro Dia


Era para ser apenas mais um dia comum. Eloise, exausta depois de uma longa jornada de trabalho noturno, lutava contra o cansaço enquanto corria para não perder o primeiro dia de estágio. Seus olhos ardiam, o corpo pesava, mas a mente estava alerta — ela não podia se dar ao luxo de faltar. O estágio era decisivo. Apenas duas faltas poderiam comprometê-la e fazê-la repetir o último período da faculdade de farmácia. E isso, ela não suportaria.


Quando chegou ao laboratório, a porta já estava fechada. Seu coração disparou. O atraso era inevitável — três ônibus, trânsito, exaustão. Mas desistir nunca foi opção para Eloise. Ela respirou fundo, ajeitou os cabelos com as mãos trêmulas e bateu na porta.


Dois colegas surgiram e chamaram sua supervisora: Bárbara. Quando a mulher surgiu, toda paramentada com touca, máscara e jaleco, Eloise só pôde ver seus olhos castanhos profundos e as sobrancelhas perfeitamente desenhadas. Bárbara a observou com atenção, lendo seu nervosismo como se tivesse um dom para isso.


— Calma, Eloise. Respira. Vai dar tudo certo — disse, com voz doce e firme. Pegou na mão de Eloise, como quem acolhe e acalma ao mesmo tempo.


Num gesto cuidadoso, levou-a até sua sala. Lá, ofereceu-lhe touca, máscara, jaleco — e paz. Escutou sua história com empatia rara, dizendo que entendia, pois também já fora estudante e sabia como era difícil equilibrar trabalho e estudos. Eloise sentiu, naquele momento, uma conexão diferente. Não era só gratidão. Era algo mais. Algo que se instalava no peito, discreto, mas impossível de ignorar.


Capítulo 2 – Sinais


A partir daquele dia, Eloise passou a ser recebida com entusiasmo. Bárbara fazia questão de anunciar sua chegada, como se o estágio só começasse quando ela chegava. O toque em seu ombro, os sorrisos constantes, os elogios sutis, o cuidado... Tudo parecia especial.


Mas só ela? Seria isso apenas gentileza?


As dúvidas começaram a assombrá-la quando ouviu os colegas comentando que Bárbara era distante e rígida com todos — menos com ela. “Você não percebeu? Ela só é assim com você”, disseram.


Eloise passou a observar. Os olhos de Bárbara buscavam os seus com freqüência. Os toques pareciam mais demorados. As palavras, mais doces. Sentia um frio na barriga toda vez que a supervisora se aproximava. O coração apertava de saudade nos dias em que não a via. Começou a seguir Bárbara no Instagram, passou a reparar nos mínimos detalhes: o sorriso, os gostos, as postagens. E, quando viu, estava completamente envolvida.


Até que um dia, no laboratório, entre frascos e fórmulas, Bárbara se aproximou, sentiu o perfume de Eloise e sussurrou:


— Seu cheiro... é viciante.


Chegou perto, muito perto, e a beijou. Um beijo urgente, terno, cheio de desejo contido. Ali, o mundo parou. Não havia mais estágio, não havia mais regras. Apenas duas mulheres presas num instante proibido e irresistível.


Capítulo 3 – Descobertas


O beijo aconteceu num instante tão breve quanto eterno. Eloise mal conseguia acreditar. Seus lábios ainda ardiam, o coração batia como se quisesse escapar do peito, e Bárbara… Bárbara a olhava com os olhos de alguém que atravessou um limite — e não queria voltar.


— Eu não devia — sussurrou Bárbara, afastando-se alguns passos, sem conseguir encarar Eloise diretamente.


— Mas quis — respondeu Eloise, com a voz baixa, embargada por uma coragem que nem sabia que possuía.


Nos dias seguintes, o laboratório virou campo minado. Os olhares entre as duas eram como flechas invisíveis, carregadas de desejo, culpa, medo e… saudade. Eloise sentia o peso da responsabilidade. A linha entre ética e emoção era fina e perigosa — mas como conter algo que parecia maior do que as duas?


Bárbara tentava manter a distância. Dizia a si mesma que precisava protegê-las, que não podia se envolver com uma estagiária, que era contra os princípios dela, contra o regulamento da empresa, contra tudo. Mas cada vez que Eloise aparecia, com aquele sorriso suave, com a determinação nos olhos, com aquela essência única… tudo desmoronava.


Até que, numa tarde chuvosa, ficaram sozinhas na farmácia de manipulação. A energia caiu por alguns segundos, deixando-as no escuro, apenas com o som das gotas de chuva martelando o telhado metálico.


— Por que você veio para minha vida agora? — perguntou Bárbara, com a voz carregada de emoção. — Eu lutei tanto para chegar onde estou… Eu me escondi por tanto tempo…


— Eu também escondi muita coisa. Mas talvez… talvez seja hora de parar de fugir.


Beijaram-se novamente, dessa vez com a dor acumulada de dias de distância e o alívio de finalmente se renderem ao que sentiam.


Capítulo 4 – Receita do Amor


As semanas seguintes foram um misto de euforia e tensão. Eloise acordava com mensagens doces e dormia com a lembrança dos beijos apressados nas escadas de emergência. Bárbara, sempre tão contida, mostrava agora um lado mais vulnerável — ria mais, confiava mais, se permitia sonhar.


Mas o que era doce demais, cedo ou tarde, chama atenção.


Foi num sábado de plantão, quando um frasco caiu das mãos trêmulas de Eloise após Bárbara encostar-lhe os dedos, quase imperceptivelmente, na cintura. O barulho do vidro quebrando atraiu Luana, a farmacêutica responsável do turno. Os olhos dela captaram mais do que o acidente. Captaram o olhar entre as duas. O silêncio cúmplice. A energia elétrica que pairava no ar.


Na segunda-feira, Bárbara foi chamada à sala da diretoria.


— Descobriram — disse, com os olhos vermelhos. — Pedi para que não te prejudiquem. Assumi tudo. Disse que fui eu quem... quem ultrapassou os limites.


— Você vai ser demitida?


— Ainda não sei. Mas vão abrir um processo interno. E… talvez seja melhor a gente parar.


— Se eu me afastar… não é porque quero. É porque preciso.


Eloise passou os dias seguintes como um fantasma. Até que, na véspera do fim do estágio, encontrou uma caixinha no armário. Dentro, havia uma fórmula manuscrita:


"Coragem: 10 mg Desejo: 50 mg Saudade: 100 mg Futuro: dose única, em mãos dadas."


E um recado: "Se ainda me quiser… estarei esperando no lugar de sempre, às 19h. B."


Ela correu sob a chuva da noite. E lá estava Bárbara. Na praça escondida atrás da farmácia. De braços abertos.


E, naquele instante, o mundo inteiro podia desabar. Porque, entre jalecos e desejos, o amor já havia vencido.


Epílogo – O Recomeço


Meses depois, Eloise se formou com mérito e um novo brilho nos olhos. Bárbara, afastada temporariamente do cargo, retomou sua carreira com coragem renovada. As duas decidiram se dar uma chance fora dos muros da farmácia, longe das sombras do segredo.


Abriram juntas uma pequena farmácia de manipulação. Um lugar onde a ciência e o amor convivem lado a lado. Onde cada fórmula carrega mais do que propriedades químicas — carrega histórias.


E entre jalecos e desejos, construíram uma vida. Uma vida feita de respeito, de afeto, de escolhas valentes

Porque, no fim das contas, o amor não precisa ser escondido. Precisa ser vivido.



Entre jalecos e desejos




 

Era para ser apenas mais um dia comum. Eloise, exausta depois de uma longa jornada de trabalho noturno, lutava contra o cansaço enquanto corria para não perder o primeiro dia de estágio. Seus olhos ardiam, o corpo pesava, mas a mente estava alerta — ela não podia se dar ao luxo de faltar. O estágio era decisivo. Apenas duas faltas poderiam comprometê-la e fazê-la repetir o último período da faculdade de farmácia. E isso, ela não suportaria.

Quando chegou ao laboratório, a porta já estava fechada. Seu coração disparou. O atraso era inevitável — três ônibus, trânsito, exaustão. Mas desistir nunca foi opção para Eloise. Ela respirou fundo, ajeitou os cabelos com as mãos trêmulas e bateu na porta.

Dois colegas surgiram e chamaram sua supervisora: Bárbara. Quando a mulher surgiu, toda paramentada com touca, máscara e jaleco, Eloise só pôde ver seus olhos castanhos profundos e as sobrancelhas perfeitamente desenhadas. Bárbara a observou com atenção, lendo seu nervosismo como se tivesse um dom para isso.

— Calma, Eloise. Respira. Vai dar tudo certo — disse, com voz doce e firme. Pegou na mão de Eloise, como quem acolhe e acalma ao mesmo tempo.

Num gesto cuidadoso, levou-a até sua sala. Lá, ofereceu-lhe touca, máscara, jaleco — e paz. Escutou sua história com empatia rara, dizendo que entendia, pois também já fora estudante e sabia como era difícil equilibrar trabalho e estudos. Eloise sentiu, naquele momento, uma conexão diferente. Não era só gratidão. Era algo mais. Algo que se instalava no peito, discreto, mas impossível de ignorar.

A partir daquele dia, Eloise passou a ser recebida com entusiasmo. Bárbara fazia questão de anunciar sua chegada, como se o estágio só começasse quando ela chegava. O toque em seu ombro, os sorrisos constantes, os elogios sutis, o cuidado... Tudo parecia especial.

Mas só ela? Seria isso apenas gentileza?

As dúvidas começaram a assombrá-la quando ouviu os colegas comentando que Bárbara era distante e rígida com todos — menos com ela. “Você não percebeu? Ela só é assim com você”, disseram.

Eloise passou a observar. Os olhos de Bárbara buscavam os seus com frequência. Os toques pareciam mais demorados. As palavras, mais doces. Sentia um frio na barriga toda vez que a supervisora se aproximava. O coração apertava de saudade nos dias em que não a via. Começou a seguir Bárbara no Instagram, passou a reparar nos mínimos detalhes: o sorriso, os gostos, as postagens. E, quando viu, estava completamente envolvida.

Até que um dia, no laboratório, entre frascos e fórmulas, Bárbara se aproximou, sentiu o perfume de Eloise e sussurrou:

— Seu cheiro... é viciante.

Chegou perto, muito perto, e a beijou. Um beijo urgente, terno, cheio de desejo contido. Ali, o mundo parou. Não havia mais estágio, não havia mais regras. Apenas duas mulheres presas num instante proibido e irresistível.

O beijo aconteceu num instante tão breve quanto eterno. Eloise mal conseguia acreditar. Seus lábios ainda ardiam, o coração batia como se quisesse escapar do peito, e Bárbara… Bárbara a olhava com os olhos de alguém que atravessou um limite — e não queria voltar.


— Eu não devia — sussurrou Bárbara, afastando-se alguns passos, sem conseguir encará-la diretamente.


— Mas quis — respondeu Eloise, com a voz baixa, embargada por uma coragem que nem sabia que possuía.


Nos dias seguintes, o laboratório virou campo minado. Os olhares entre as duas eram como flechas invisíveis, carregadas de desejo, culpa, medo e… saudade. Eloise sentia o peso da responsabilidade. A linha entre ética e emoção era fina e perigosa — mas como conter algo que parecia maior do que as duas?


Bárbara tentava manter a distância. Dizia a si mesma que precisava protegê-las, que não podia se envolver com uma estagiária, que era contra os princípios dela, contra o regulamento da empresa, contra tudo. Mas cada vez que Eloise aparecia, com aquele sorriso suave, com a determinação nos olhos, com aquela essência única… tudo desmoronava.


Até que, numa tarde chuvosa, ficaram sozinhas na farmácia de manipulação. A energia caiu por alguns segundos, deixando-as no escuro, apenas com o som das gotas de chuva martelando o telhado metálico. Eloise, com os sentidos aguçados, sentiu a aproximação de Bárbara.


— Por que você veio para minha vida agora? — perguntou Bárbara, com a voz carregada de emoção. — Eu lutei tanto para chegar onde estou… Eu me escondi por tanto tempo…


Eloise tocou sua mão no escuro, encontrando-a com precisão.


— Eu também escondi muita coisa. Mas talvez… talvez seja hora de parar de fugir.


Bárbara puxou-a para um abraço que virou refúgio. Um abrigo contra a tempestade — dentro e fora do prédio. Beijaram-se novamente, dessa vez com a dor acumulada de dias de distância e o alívio de finalmente se renderem ao que sentiam.


A partir dali, viveram um amor tão intenso quanto secreto. Trocaram mensagens criptografadas, esbarrões calculados nos corredores, encontros rápidos fora do horário, onde podiam ser apenas duas mulheres apaixonadas.


Mas o destino, implacável, não deixaria barato…


Ótimo! Vou continuar com a terceira parte, onde o romance entre Eloise e Bárbara é descoberto, trazendo conflitos, escolhas difíceis e ainda mais emoção — sem perder a delicadeza do sentimento entre elas. Aqui vai:



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Entre Jalecos e Desejos — Parte 3


As semanas seguintes foram um misto de euforia e tensão. Eloise acordava com mensagens doces e dormia com a lembrança dos beijos apressados nas escadas de emergência. Bárbara, sempre tão contida, mostrava agora um lado mais vulnerável — ria mais, confiava mais, se permitia sonhar.


Mas o que era doce demais, cedo ou tarde, chama atenção.


Foi num sábado de plantão, quando um frasco caiu das mãos trêmulas de Eloise após Bárbara encostar-lhe os dedos, quase imperceptivelmente, na cintura. O barulho do vidro quebrando atraiu Luana, a farmacêutica responsável do turno. Os olhos dela captaram mais do que o acidente. Captaram o olhar entre as duas. O silêncio cúmplice. A energia elétrica que pairava no ar.


Na segunda-feira, Bárbara foi chamada à sala da diretoria.


Eloise esperou, ansiosa, com os batimentos no pescoço. Quando Bárbara saiu, seus olhos estavam vermelhos.


— Descobriram.


A voz dela soou como uma sentença.


— Eu pedi para que não te prejudiquem. Assumi tudo. Disse que fui eu quem... — a voz falhou. — Quem ultrapassou os limites.


Eloise sentiu o mundo girar.


— Você vai ser demitida?


— Ainda não sei. Mas vão abrir um processo interno. E… talvez seja melhor a gente parar.


A frase caiu como gelo entre elas. Mas antes que Eloise pudesse reagir, Bárbara tocou seu rosto com as duas mãos e murmurou:


— Se eu me afastar… não é porque quero. É porque preciso.


E se foi.



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Eloise passou os dias seguintes como um fantasma. O laboratório parecia vazio, mesmo cheio. Os aromas das fórmulas, antes tão vivos, perderam o sabor. A saudade era física — doía no corpo, pesava nos ombros.


Até que, na véspera do fim do estágio, encontrou uma caixinha no armário. Dentro, havia uma fórmula manuscrita em papel antigo, como as que usavam no início. Mas em vez de princípios ativos, os ingredientes eram outros:


"Coragem: 10 mg

Desejo: 50 mg

Saudade: 100 mg

Futuro: dose única, em mãos dadas."


E embaixo, um recado:


"Se ainda me quiser… estarei esperando no lugar de sempre, às 19h.

B."


O coração de Eloise disparou.



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Ela correu sob a chuva da noite, sem jaleco, sem máscara, sem medo.


E lá estava Bárbara. Na praça escondida atrás da farmácia. De braços abertos.


Elas se abraçaram como quem encontra abrigo no fim da guerra. E, naquele instante, o mundo inteiro podia desabar.


Porque, entre jalecos e desejos, o amor já havia vencido.



Marta Marinho 


sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Helena e Renata

Renata acordava cedo pra ir trabalhar mas antes de ir trabalhar ela deixava seu marido e filhas dormindo pra ir academia assim que academia abria fazia 40 minutos de exercícios físicos e voltava para casa para fazer o café da manhã para sua família e o almoço levava as filhas pra escola e ia trabalhar pegava o ônibus todos os dias 7 horas da manhã a viagem era longa e cansativa para começar sua jornada de trabalho e largava as 17:30 onde ela iria pegar o ônibus para voltar pra sua casa, chegando na parada de ônibus ela avistou uma mulher linda cabelos longos preto, estatura média e corpo lindo aqueles corpos de tirar o fôlego, ela olhou pra essa mulher linda e perguntou se o ônibus da linha tal já tinha passado essa mulher era Helena que olhou ora Renata e disse não eu também estou esperando ele faz meia hora que estou aqui e até agora não passou aí começaram a conversar que o ônibus estava atrasado e Helena disse chegarei atrasada no meu trabalho e Renata perguntou você trabalha onde ela disse na cidade onde Renata morava o ônibus chegou e as duas entraram e continuaram a conversa Renata falou que era casada tinha duas filhas e que seu marido trabalhava numa fábrica perto de onde elas moravam falou que estava cansada acordou bastante cedo pra deixar tudo pronto e quando chegasse em casa teria que limpar a casa, fazer a janta, fazer o almoço do outro dia e a rotina era puxada, já Helena falou que não era casada, mas estava estudando pra concurso, fazia atividades físicas gostava de correr, pedalar a conversa fluiu de um jeito que as duas pareciam amigas de longas data. O ônibus chegou na cidade de Renata, Renata desceu e 10min depois Helena desceu para ir trabalhar. No outro dia Helena largou e foi para o ponto do ônibus ficou esperando o ônibus quando ela entrou no ônibus estava Renata que chamou Helena para sentar junto dela e começaram a conversar, Renata falou que tinha treinado pernas e mostrou suas pernas para Helena, Helena olhou as pernas de Renata e elogiou as pernas de Renata muito linda torneada ainda Renata mandou ela tocar nas suas pernas e ela tocou então as duas ficaram mostrando os braços, pernas, barriga uma pra outra mostrando a evolução conversaram tanto que não viram nem a hora passar e as duas desceram na mesma parada resolveram trocar whatsapp, e continuaram as conversas falavam sobre tudo família, receitas, academia. E todos os dias elas se encontravam na parada ou dentro do ônibus. Começaram a se seguir nas redes sociais e se stalkeando uma a outra, foi então que um dia as duas resolveram fazer um programa juntas ir na praia marcaram de ir na praia tomar uma cerveja um programa de meninas e na praia Renata olhou pra Helena com uma olhar diferente suas respiração ficou diferente, Helena de biquíni aquele corpo perfeito que Renata começou a desejar só que Renata era casada com um homem tinha suas duas filhas, ficou sem saber porque estava sentindo algo estranho, quando Helena a abraçou pra cumprimentar Renata, Renata sentiu algo diferente no meio de suas pernas, preferiu tomar um banho de mar , para vê se as coisas nela iria se acalmar, depois voltou sentou na cadeira pegou uma gelada, peixinho frito e começou a conversa com ela que o dia estava maravilhoso, foi então que Helena elogiou Renata dizendo que tinha observado Renata tomando banho e ela tava com um corpo muito lindo  que nem parecia que ela tinha tido duas crianças e Renata retribuiu o elogio dizendo que achava Helena muito linda não só o físico, mas o intelectual e tudo mais. Renata já tinha bebido umas 5 cervejas e era fraca pra bebida resolveu perguntar algo pra Helena. Renata perguntou se ela tinha alguém se namorava. Foi então que Helena disse que estava solteira e que gostava de mulheres. Renata respirou fundo e agiu de forma natural, quando Renata voltou pra casa para  sua família e ela não acreditava no que ocorreu com seu corpo era algo muito estranho e ficou com imagem de Helena de biquíni na sua cabeça, o marido de Renata foi trabalhar , Renata colocou as crianças para dormir e foi para o seu quarto que estava sozinha recebeu uma mensagem de Helena dizendo que tinha adorado o dia e que queria fazer mais vezes o dia das meninas assim, Renata respondeu que tinha amado o dia e que não esperava para outros. Renata pegou no sono e sonhou beijando Helena na boca ela acordou estava sozinha, mas estava pensando na Helena e ela sentiu muito molhada e começou a se tocar pensando na Helena e Gozou ela já tinha notado que tava gostando de Helena e queria muito Helena. No outro dia a tarde As duas se encontraram na parada de Ônibus se abraçaram e sorriram o ônibus chegou as duas entraram e sentaram na última cadeira, Renata estava com uma mistura de desejo e medo e o ônibus estava com poucas pessoas o motorista desligou as luzes do ônibus e elas começaram a conversar e Helena colocou a sua mão nas pernas de Renata e começou a alisar Renata olhou pra ela e sorriu, foi então que Helena sentiu Renata abrindo um pouco as pernas e a respiração de Renata mudar, Helena viu que o ônibus tinha poucas pessoas mais na frente do lado não tinha ninguém, e falou no ouvido de Renata posso fazer algo diferente em você, Renata balançou a cabeça que sim, e Helena colocou a mão debaixo da saia de Renata Renata estava de calcinha, Renata falou que iria tirar a calcinha que quando ela pegou a calcinha estava muito molhada Helena sorriu amou vê a calcinha super molhada e colocou a mão nos meio das pernas de Renata e começou a toca-la, Renata estava muito molhada e quando Helena começou a acariciar Renata, a respiração o corpo de Renata estava entregue completamente pra Helena, então Helena enfiou o dedo em Renata e tocando, Renata com suas respiração e alguns gemidos baixos com medo de que alguém notasse o que estava acontecendo com as duas, Helena estava adorando sentir Renata e por está dando muito prazer pra ela quer saber como termina essa história fala aí nos comentários que faço a continuação 

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

A história da Barbara e Eloise

Era para ser um dia normal como qualquer outro para Eloise que estava terminando sua faculdade que está do curso de farmácia só que Eloise trabalhava à noite e largou muito tarde e esse seria o seu primeiro dia de estágio Eloise saiu tarde do trabalho e se atrasou para chegar no estágio ela estava muito preocupada porque o estágio tem a hora para chegar e se chegasse depois daquela hora não entraria e ela tava muito preocupada porque queria terminar a faculdade era seu último período e precisava não ter faltas porque só poderia ter duas faltas caso contrário repetiria o estágio tão preocupada com isso querendo terminar a faculdade ter uma vida muito cansativa de trabalhar e tal e tava pensando muito e ficou muito ansiosa e preocupada. Quando ela chegou no estágio atrasada a porta estava fechada, porém ,Heloíse era uma mulher que nunca deixava as coisas passar ela sempre lutava, ela vendo as portas trancadas ela resolveu tentar conversar sobre a sua vida por motivo de ter chegado atrasada para tentar continuar a fazer o seu curso e não levar uma falta foi aí que quando ela bateu na porta e apareceu dois colegas de turma do estágio e chamou sua fomentadora de estágio Bárbara ela veio toda equipada com máscara, touca, jaleco só dava para vê seus olhos o estágio era em um laboratório. Quando Eloise viu Bárbara ela só conseguia ver sobrancelha e os olhos castanhos dela, as sobrancelhas lindas de Barbara, eloíse estava muito ansiosa nervosa por estar atrasada com medo de levar falta e Bárbara percebeu isso e já foi pegando na mão de Eloisa e dizendo assim: calma calma tenha calma é respire fundo e tenham calma que a gente vai resolver diga aí o que foi que tá acontecendo: então Eloise começou a dizer a ela que tava atrasada porque ele trabalhava à noite e trabalhava longe estágio em que por isso por esse motivo né de ter pego 3 ônibus e tal chegou muito atrasada no estágio estava preocupada porque não queria levar falta ela num lugar mais reservado que era a sala de Barbara e levou ela para colocar a máscara ela touca jaleco deixa ela mais tranquila muito bem a situação que ela também já foi estudante sabe como é  trabalhar e estudar e que ela  se preocupasse porque ela não ia levar falta no dia dela ficou o dia sempre  conversando com Eloise segurava a mão dela com calma  perguntando se ela estava entendo sua explicação se conseguiu acompanhar o estágio ficou sempre dando uma atenção especial pra Eloise. Eloise achou  Que essa atenção toda por ela ter chegado atrasada e por  Bárbara ser  uma pessoa muito atenciosa sabe queria enturmar Eloise e deixar ela mais calma e a vontade. Barbara Começou a olhar muito nos olhos da Eloise, e sempre que chegava perto da Eloise ela passava a mão em seu corpo, ela alisava Eloise, e falava muito o nome de Eloise para dar qualquer exemplo no fim do estágio ela chamou Eloise para  ir até sua sala para Eloise assinar o estágio e não levar falta eloise ficou muito grata por a Barbara ter tido essa paciência com ela e deixado ela assinar e as duas como estavam sozinhas na sala da Bárbara e barbara  disse :você não vai levar falta tá tudo certinho você assinou seu estágio foi garantido hoje e sempre que ocorrer alguma coisa assim você pode falar comigo, que a gente resolve vou lhe dar meu número fique preocupada não que as coisas vão se resolver estamos aqui para lhe para ajudar também eu sei o que sofrer também eu trabalhava eu estudava sei como é a vida de um estudante que trabalhava e estuda é uma jornada dupla e é muito cansativa. Elas sorriram e assim foi o primeiro dia de estágio da Eloise ela saiu do estágio com algo diferente dentro dela ela sentiu até uma felicidade por tudo ter ocorrido bem e ela ficou muito grata por Bárbara ter feito o que fez. No outro dia de estágio quando a Heloísa chegou no estágio a Barbara já foi chamando o seu nome heloise chegou Heloísa chegou e com uma entusiasmo grande deu um abraço 🤗na   em eloíse que  era muito tímida.  Bárbara sempre quando via eloíse ela fazia festa e fazia todo mundo no estádio olhar também para eloise e ficar feliz porque a eloíse  tinha chegado na no estágio toda vez que eloíse chegava Bárbara encontrava algum modo de falar Eloise chegou eloíse chegou, passava a mão  em seu corpo e fazia a festa toda vez era isso eloíse e ficava tímida né mas via que era o jeito de Bárbara tratar ela e Bárbara sempre levava ela para sua sala e mandava ela colocar suas trocar sua roupa lá e deixar suas coisas lá sempre fazia isso porque eloise sempre chegava porque ela chegava  atrasada e eloise já estava tá acostumando com o jeito de Bárbara de dela fazer a festa quando ela chegava e Barbara sempre leva ela para sua sala e deixar ela colocar seu jaleco touca tudo dentro da sua sala e deixar sua bolsa lá escondida porque todo mundo do estágio deixava suas roupas e seus pertences dentro dos seus armários porém a Barbara mandava eloíse sempre deixar as coisas dela dentro da sua sala, se trocar lá eloíse Eloíse e já estava acostumada né porque a Bárbara disse para ela que por ela chegar atrasada e para não ter briga com outros estudantes então a eloíse trocando a de roupa lá na sua sala era algo que muita gente não ia perceber que eloíse tinha chegado atrasada era uma forma de ajudar a Eloísa a fazer o estágio sem levar falta, todos os dias de estágio era essa festa bárbara  assim que eloíse chegava no estágio  a abraçava e as duas já estavam ficando muito próxima porque a Barbara quando ia dar alguma aula ou dar algum exemplo usava a Eloise e ficava segurando em seu ombro quando ia dar alguma aula ficava segurando na suas mãos porque ela se apoiando e passava a mãos no corpo e se a eloíse estivesse em outra sala de estágio que não fosse no dela ela ficava chamando eloíse o tempo todo para ficar junto dela e sempre ficava pedindo para eloíse ficar na sala dela de estágio ela não queria muito que a eloíse ficasse nas salas de outras professoras só com ela. Teve um dia que  Eloise chegou no estagio entrou na sala de bárbara e ela não viu trocou de roupa e entrou na sala de estágio  aí Baraba quando viu a Eloise chegou junto dela e disse Eloise  voce já está aqui e passou as mãos nas mamas de Eloise passou as mãos em seu corpo e abraçou até então a eloísa estava achando até aí  isso tudo normal porque ela era uma pessoa muito prestativa Bárbara e a Bárbara sempre quando ia dar aula é segurava em eloíse E aí quando ia falar alguma coisa perguntava a Eloise se Eloise estava entendendo então assim eloíse achava que era tudo normal que era só a atenção de Bárbara. Teve um dia que no intervalo todos seus colegas foram comer  e eloíse estava conversando com seus colegas e eles estavam falando mal de Bárbara dizendo que Bárbara era uma pessoa muito chata e era muito mandona e a eloíse disse assim:eu não acho isso dela eu acho ela tão legal ela é tão boa aí seus colega disseram você ainda não percebeu ela só é boa com você porque ela é muito chata! seus colegas disseram: Barbara só é boa com você ela gosta quando tu chega ela fica te segurando quando vai explicar as coisas  ela toca em você e vocês ficam de mãos  dadas tu não deu para perceber o que ela tá gostando de você não. E foi aí que a eloíse ficou pensando né porque para eloíse até agora era tudo normal, só achava que Bárbara era uma pessoa prestativa, mas Eloise toda vez que chegava perto de barbara sentia um friozinho na barriga, ela pensava o dia todo em barbara e ela contava as horas do estágio só pra poder ver bárbara, aí ela resolveu mandar um convite no Instagram de barbara pra vê se barbara namorava começou meio que stalkear a Bárbara para saber se Bárbara namorava se Bárbara tem alguém passou a mais interagir um pouco com Bárbara no Instagram WhatsApp e as duas conversaram e começaram até tipo uma amizade porque Eloise tava com medo de dizer alguma coisa para Barbara também era um sentimento muito bom eu não tava entendendo que tava acontecendo. Aí sempre que tem um intervalo a Bárbara chamava a eloíse para tomar um café na cantina e Eloise sempre levava algo pra bárbara até pra agradecer tudo levava chocolate, bolo, torta algo que ela fazia e dizia que lembrou de Barbara porque as duas ficavam mandando vídeos de receitas e memes, só que disso não saía nem Bárbara falava algo sobre o que tava acontecendo e Eloise não falava nada para Barbara do que estava sentindo por que além dela ser sua professora Eloise tinha medo de perder aquilo tudo que tava construindo com barbara aquela amizade aquela sensação boa de frio na barriga  tava quando estavam juntas as conversas as risadas, quando Bárbara iria explicar algo segurava nela, ou quando Bárbara segurava a sua mão. Eloise tava sentindo algo estranho sonhava com Barbara, pensava em barbara o tempo todo ela estava tentando alguma forma de saber como dizer algo para Barbara do que estava sentindo aí resolveu falar no outro dia do estágio ela estava focada em se declarar para Barbara sobre essas coisas que tava sentindo então ela chegou no estágio Bárbara fez aquela festa quando viu Eloise e mandou Eloise ir lá pra sua sala, só que quando a Eloise estava colocando seu jaleco a Barbara entrou na sala e ficou olhando a Eloise calada a Eloise sorriu e perguntou a Barbara se tinha acontecido algo e Bárbara chegou junto dela e disse que o perfume de barbara era muito gostoso e perguntou se poderia chegar mais perto e chegou no seu pescoço cheirou ele forte e Eloise ficou arrepiada na hora, aí Barbara notou e beijou Eloise na boca aquele beijo bem gostoso bem caliente  a Barbara segurou a Eloise e começou a beijar tirou o jaleco dela e foi colocando as mãos em suas mamas e falando baixinho que gostosa e já foi colocando a boca beijando e chupando as mamas da Eloise, Eloise estava com muito tesão foi quando os alunos começaram a chamar Barbara e as duas tiveram que parar, bárbara mandou a Eloise né ajeitar e foi lá da sua aula eloíse estava olhando pra Barbara e querendo muito que ela desse um intervalo pra as duas continuar aí Eloise  pediu a Barbara para ir ao banheiro naquela hora o banheiro era mais tranquilo pois estavam todos ocupados, Eloise. E na mesma hora barbada deixou uma tarefa pra os alunos fazerem e foi atrás de Eloise. Barbara bateu no banheiro as duas se trancaram lá e barbara não esperou muito o tempo era curto e encostou Eloise na parede foi beijando sua boca abrindo sua calça e colocando a mão sentiu a Eloise muito molhada, Bárbara disse eu sabia que você queria isso desde o dia que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você era diferente beijou a Eloise com muito tesão e falou no seu ouvido temos pouco tempo por isso aí foi descendo e começou a chupar Eloise, no banheiro Eloíse Gozou e barbara falou depois continuamos e saiu para continuar o estágio, Bárbara continuou dando sua aula aí os colegas perguntaram por Eloise Bárbara disse que ela estava fazendo algo que ela pediu e assim continuou até da o intervalo quando os alunos foram comer Eloise ficou na sala de bárbara esperando e quando Bárbara entrou as duas ficaram se beijando porém aquela adrenalina porque tinha outros professores alguns que poderiam né aparecer bater na porta e as duas estavam com muito desejo muito tesão elas não tavam ligando para o perigo Eloise assim que Barbara entrou já foi beijando ela e beijando seu pescoço e querendo sentir Bárbara elas tinha que ser rápidas Eloise queria muito sentir o gosto de barbara em sua boca que não esperou muito sabia que o intervalo era curto que foi beijando sua boca e abrindo a calça de barbara, e falou para Barbara posso? E Bárbara falou minha buceta é sua faça o que quiser aí Eloise ficou mais molhada ainda e com mais tesão e chupou Bárbara bem gostoso ali mesmo, bárbara colocou as mãos na boca pra não gemer alto de tão gostoso que tava a língua de Eloisa na sua buceta quando Bárbara tava gozando outra professora bateu na porta pra conversar com Bárbara, Eloise continuou até bárbara gozar, Bárbara gozando e falando que já iria atender, Eloise se arrumou assim rapidamente que Bárbara também e Bárbara abriu a porta né para outra professora entrar e antes disso as duas colocaram perto jogaram algum perfume assim na sala e tal e a professora perguntou porque elas estavam demorando muito demoraram para atender e tal aí a Bárbara simplesmente disse que não tava encontrando a chave para poder abrir que tirou a chave mas já tinha colocado na bolsa e não tinha entendido porque ela tinha feito isso e foi conversar e tal e as duas né tava percebendo que as coisas estavam ficando muito arriscada essas aventuras que ela tava fazendo né porque elas estava morrendo de desejo o tempo todo querendo estar junto e querendo se tocar o tempo todo aquela paixão e sempre que tava dentro do estágio tava acontecendo isso só tava parado segurava na mão dela dava para trocar para ela para passar para ela no corpo dela e o tempo todo e acontecendo algo desse tipo e as duas não estavam mais se aguentando toda vez que tinha um intervalo as duas ficavam se pegando no banheiros, na sala, no laboratório elas gostavam daquela adrenalina de qualquer momento aparecer alguém isso dava um fogo a mais, Eloíse começou a ficar esperando bárbara terminar o estágio para fazer amor lá depois que todos fossem embora, mas ali era o local de trabalho de bárbara e as pessoas já estavam percebendo que as duas estavam muito coladas porque só encontrava as duas no banheiro nas salas e isso estava dando o que falar. SÓ que até o momento era só rumores as duas sempre estava fazendo aquela rapidinhas com adrenalina queria saber de qualquer hora poderia chegar alguma pessoa isso tava aqui um relacionamento dela, até que um dia Eloise ficou esperando o estágio terminar para conversar com Bárbara porque estava com medo de Barbara ser demitida que era melhor as duas começar a ter algo em um motel ou na casa uma da outra que adrenalina era muito bom, mas que tinha que começar a se conter afinal de contas ali era o trabalho de bárbara só que quando Eloise ajudou a organizar as coisas que fechou as salas e foi pra sala de Barbara e  viu Barbara cabelos loiros liso soltos aquela blusa azul com um decote enorme e lindo, Bárbara para Eloise era a mulher mais linda do seu mundo seu corpo era perfeito e Eloise só sentia seu coração batendo forte e aquele frio no estômago ela chegou perto de bárbara e lhe abraçou a beijou com beijo tão quente e gostoso como fosse comer a fruta mais doce e gostosa que já existia, suas mãos passavam em cada curva do corpo de bárbara e a cada toque o arrepio que dava em seu corpo eloise foi desenhando o corpo de bárbara com suas mãos e beijando cada parte dele beijava seu pescoço lambia e escutava a respiração ofegante e o coração de bárbara e ela sussurrando de prazer beijava e dava umas mordidinhas em suas costas virava Bárbara e lambia o bico de suas mamas e. Chupava as mamas dela e sua língua quente Bárbara sentia Eloisa foi beijando sua barriga e descendo abrindo sua calça e a tirando peça por peça da roupa de Barbara beijou suas pernas e as abriu e começou a passar a língua no meio de suas pernas, Bárbara já estava completamente muito molhada e quando a língua de Eloisa chegou na sua buceta ela não aguentava de tanto tesão ela gemia gostoso 

sexta-feira, 28 de junho de 2024

3 anos

 3 anos que uma parte de mim morreu, sei que sua partida foi onde a família começou desmoronar, eu não estava preparada para perder uma pessoa importante atrás da outra depois de sua partida eu não sei se estou vivendo um luto infinito eu sinto um vazio imenso porque eu perdi quem realmente eu amo e quem realmente faria de tudo pra me defender e me aceitava da forma que eu sou. Me vejo em um mundo paralelo, vejo você aqui, nosso pai, nossas conversas  risadas, e ao mesmo tempo vivo com a ausência de vocês e o tempo vai passando eu não acompanho o passar dele, os dias ficaram mais longos, sempre acho que passaram muitos anos, meses, dias ,eu não enxergo feriados, aniversários, eu envelheci uns 40 anos tudo está passando e eu ainda não compreendo,eu me levanto da cama e vivo no automático coloco uma máscara como se estivesse tudo bem, sendo que tô morta. 

terça-feira, 25 de junho de 2024

Minha querida Raline

 Minha querida Raline, Ontem eu passei a madrugada olhando todas as nossas conversas, me fez voltar a lembrar de todas as sensações que eu sentia quando estava contigo, eu decorei sua cor favorita que é preto, seu chocolate que vc falou que era o mais barato, mas amava comer moranguete, sua pizza favorita que é a de rúcula eu que decorei cada coisinha que você gostava, às vezes quando fecho meus olhos escuto sua voz manhosa falando comigo. Lembra que uma vez eu te falei que nunca amei alguém ou namorei alguém que realmente eu tivesse amado? Percebi que você me fez sentir algo diferente era muito estranho eu sentia uma alegria que me fazia me sentir viva, quando você me mandava uma mensagem meu sorriso era de canto a canto da boca, meu coração parecia que iria sair pela boca e eu não entendia só sabia que era uma sensação tão boa que eu comparei como a de uma droga, porque cada dia eu queria mais, só que também trouxe meu pior lado porque quando você demorava a me responder eu ficava triste e imaginava várias coisas o que você poderia está fazendo me sentia insegura e com medo de perder você, quando conversei com sua amiga ela me fez pensar que você não era uma pessoa confiável e brincava com sentimentos das pessoas. Eu te coloquei como o centro de toda a minha atenção  eu estava disponível a você a qualquer momento e eu fazia questão de tá ali para você sempre que você quisesse, quando eu iria para o meu lugar favorito que é a praia eu escrevia seu nome na areia e fazia um vídeo para você,eu nunca entendi direito o porquê fazia aquilo nunca fiz pra ninguém, mas já tava virando uma rotina minha na areia do rio ou de uma praia eu escrevia Raline e te mandava,talvez fosse  uma forma de te dizer que gostava de você. Só agora entendo que eu errei demais eu errei porque eu dei ouvidos a uma pessoa que nem conhecia direito que me fez aflorar mais inseguranças e medo e quanto mais eu tinha medo, mais eu tinha medo de gostar e de magoar, e eu fui me sabotando a cada dia. Porque eu pensei que a qualquer momento você iria me deixar e se eu me afastasse eu iria sofrer bem menos se fosse cortar isso logo antes que eu ficasse gostando cada dia mais, porém é que eu por você estava disposta a me assumir em todas as redes sociais possíveis se você quisesse eu nunca que me assumir ninguém eu queria mostrar você para o mundo, queria andar de mãos dadas com você, imaginava me casando com você em uma praia e um luau lindo, justamente porque eu te achava a mulher mais linda do mundo se sua alma entrasse em mim e sentisse o que eu sentia por você como eu te via quais minhas intenções para você era algo tão verdadeiro que me deixava com uma contradição de sentimentos se você estivesse comigo eu me sentia a pessoa mais alegre do mundo e se você se afastasse eu me batia uma tristeza tão grande e não via a hora de poder te escutar, saber como foi seu dia se você tava bem, se você uma dia sentisse o que eu sentia por você se sentiria tão amada porque só queria te vê bem eu estava disposta a tudo por que meus sentimentos era verdadeiro. E sei que por me sentir tão insegura e com medo de perder você foi que fez eu te perder e vi que eu errei bastante por não ser sincera ao que estava sentindo e esconder o que se passava em mim em relação a você, não contei que me sentia insegura por conta da ansiedade eu imaginava várias coisas não te contei que era ansiosa, não contei e escondia tudo isso com medo de você me achar idiota porque eu gostava de você dessa forma e quis esconder para você não se assustar . Se eu fosse sincera a você, talvez eu não iria te perder, mas te escrevo hoje para você entender que realmente eu gostei de verdade, talvez dessa forma eu possa entender que eu errei e que eu possa da um fim a essa história, E para você saber qual era meu sentimento por você, minha queria Raline você me despertou muitos sentimentos. Queria te agradecer antes de tudo queria te agradecer por ter ficado comigo no pior dia de minha vida e ter cuidado de mim e fez sentir cuidada, te agradecer também porque você  falou que jamais iria me magoar falando que estava com alguém depois que a gente não estivesse  mais juntas e você mesmo chateada teve esse cuidado e eu notei isso eu queria te agradecer  por muitas coisas, mas sei que você não gosta de coisas longas e me acha prolixa demais você notou cada defeito meu e me disse cada um deles e ao final dele cita- Los você dizia que gostava de mim foi bom te conhecer porque todos esses sentimentos que sentir por você me fez refletir sobre como sou, não sei se um dia nos teríamos um novo começo e se isso será mesmo nosso fim, mas que você entenda o turbilhão que está em mim, até mais minha queria Raline.

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